Viajar-te em velocidade de estearina, rogando-me pausas onde me estendo, como quem procura santuário. Inundo-me de chuva, escondendo lágrimas. Perigo-me à medida que estico os dedos e descubro os teus anéis. Guardo as tuas mudanças de pele pela mesma razão que venero as catedrais. Nunca beijei imagens de ouro ou rubis. Nunca senti frio deitado sobre urnas de mármore. Não te conheço milagres. Apenas creio em ti.
domingo, outubro 3
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.... e assim resvelam luxúrias e se revelam beijos cinéfilos.
ResponderEliminarMaravilhoso lugar
Beijos de luar